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Abrir empresa sem sócio: veja como fazer e se realmente vale a pena

Muitas pessoas desejam ter o próprio negócio, mas não sabem por onde começar. Abrir uma empresa sem sócio é uma alternativa para quem quer empreender, mas não tem um sócio. No entanto, é preciso avaliar se essa é a melhor opção para o seu negócio e se realmente vale a pena.

Neste artigo, vamos mostrar como abrir uma empresa sem sociedade e quais os principais pontos que devem ser considerados antes de tomar essa decisão. Além disso, também daremos algumas dicas para quem está pensando em empreender sozinho. Confira em seguida.

Abrir uma empresa sozinho: os prós e contras

Muitas pessoas desejam ter o próprio negócio, mas não sabem por onde começar. Abrir uma empresa sem sociedade é uma alternativa para quem quer empreender, mas não tem um sócio. No entanto, é preciso avaliar se essa é a melhor opção para o seu negócio e se realmente vale a pena.

Neste artigo, vamos mostrar como abrir uma empresa sem sociedade e quais os principais pontos que devem ser considerados antes de tomar essa decisão. Além disso, também daremos algumas dicas para quem está pensando em empreender sozinho.

Quando se trata de abrir uma empresa, muitas pessoas acreditam que é necessário ter um sócio para dividir o trabalho e os custos. No entanto, é possível abrir uma empresa sem sociedade, desde que se tenha conhecimento e habilidade suficientes para gerenciar todas as áreas da empresa.

Abrir uma empresa sem sócio pode ser vantajoso, pois você terá total controle sobre as decisões do negócio e não precisará dividir os lucros com mais ninguém.

Ademais, não precisará se preocupar com conflitos de interesse ou problemas de comunicação entre sócios. Por outro lado, abrir um negócio sem sócio também pode ser desvantajoso, pois você terá que assumir toda a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso da empresa. 

No entanto, pode ser mais difícil conseguir financiamento para a sua empresa quando você não tem um sócio para dividir os custos e o risco.

No final, a decisão de abrir um negócio sozinho ou com um sócio vai depender do seu conhecimento e habilidades gerenciais, bem como do seu perfil de risco. Se você estiver disposto a assumir toda a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso da sua empresa, então, abrir uma empresa sem sociedade pode ser a melhor opção para você.

Como abrir uma empresa sem sociedade? É possível?

Abrir uma empresa sem sociedade é mais simples do que muitas pessoas imaginam e pode ser feito por meio da Junta Comercial. No entanto, é importante saber que essa modalidade de negócio tem algumas limitações e, por isso, nem todos os empreendedores podem optar por ela.

Para abrir uma empresa sem sociedade, o ideal é procurar a orientação de um contador ou advogado para saber se sua ideia de negócio se encaixa nessa modalidade. Ademais, é preciso estar atento às limitações impostas pelo governo para esse tipo de companhia.

Vantagens de abrir uma empresa sem sociedade

Ter uma empresa sem sociedade pode trazer muitas vantagens, desde a simplicidade na administração da empresa até a economia de custos com a contratação de um contador.

Algumas das principais vantagens de abrir uma empresa sem sociedade podem ser consultadas abaixo.

Menos burocracia

Uma empresa sem sociedade é mais simples de ser administrada, pois não há a necessidade de elaborar e registrar documentos como o contrato social e o estatuto da companhia.

Economia de custo

Ao optar por uma empresa sem sociedade, você poderá economizar contratando um contador para cuidar da parte fiscal da sua companhia.

Maior flexibilidade

Uma vez que não há sócios envolvidos, você terá mais liberdade para tomar as decisões da sua empresa, sem precisar consultar outras pessoas.

Desvantagens de abrir uma empresa sem sociedade

Primeiro, você terá que assumir toda a responsabilidade pela empresa. Isso significa que, se o negócio falhar, será totalmente responsável. Além disso, terá que lidar com todos os aspectos do negócio sozinho, o que pode ser bastante estressante e cansativo.

Outra desvantagem é que pode ser mais difícil conseguir financiamento para o seu negócio se você não tiver um sócio para mostrar aos investidores potenciais. É possível encontrar mais dificuldades para contratar funcionários qualificados, pois eles podem preferir trabalhar para uma empresa com mais estabilidade financeira.

Por fim, lembre-se de que abrir uma empresa sem sociedade significa assumir todos os riscos do negócio sozinho. Se não estiver disposto a assumir esse tipo de risco, repense considerar outras opções antes de tomar a decisão de abrir um negócio sem sócios.

Quando é indicado abrir uma empresa sem sociedade?

No entanto, abrir uma empresa sem sociedade também pode ser mais arriscado do que abrir uma empresa com sócio. Isso porque, você será responsável por todas as decisões da empresa e terá que arcar com todos os custos da mesma. 

Por isso, antes de decidir abrir uma empresa sem sociedade, é importante avaliar se esse é realmente o melhor modelo para o seu negócio.

Escritório de Contabilidade no Rio de Janeiro

A FRV, escritório de contabilidade no Rio de Janeiro, está disposta a ajudar você nessa jornada e tirar todas as suas dúvidas. Entre em contato conosco e comece hoje mesmo a planejar o seu negócio!

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10 pontos a considerar antes de abrir empresa no Simples Nacional

O Simples Nacional é um dos melhores regimes tributários para quem vai formalizar micro e pequenas empresas. No entanto, existem regras específicas para que os negócios possam se enquadrar neste sistema simplificado de tributação. 

Além de conhecer as exigências do programa, há também pontos importantes a se considerar antes de abrir uma empresa nesse regime. 

Para facilitar o processo de tomada de decisão para novos empreendedores, vamos listar aqui 10 informações que precisam ser consideradas ao escolher o Simples Nacional. 

Mas antes, vamos explicar melhor as características desse modelo tributário. Confira!

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional existe desde 2006 e foi criado para ajudar o empreendedor, simplificando diversos processos e garantindo acesso a impostos reduzidos e taxas de tributação simplificadas.

Uma das principais vantagens é a tributação progressiva. Afinal, as taxas são calculadas de acordo com o faturamento da empresa e aumentam conforme a expansão do negócio. 

Outra questão importante é que o Simples Nacional oferece bem menos burocracia e tem processos realmente simplificados de tributação. 

Neste regime tributário diferenciado e direcionado a microempresas e empresas de pequeno porte, o recolhimento dos tributos federais ocorre em guia única, o chamado DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). 

Um benefício do regime é a garantia de tabelas de impostos com alíquotas reduzidas. Com o apoio de um escritório de contabilidade no Rio de Janeiro, os empreendedores podem entender melhor como são calculados os tributos. 

O que você deve avaliar na hora de abrir empresa no Simples Nacional?

1. Saiba se a sua empresa pode fazer parte do regime

Um fator para considerar antes de aderir ao regime tributário é saber se o seu negócio realmente pode fazer parte do programa. 

No Simples Nacional, existe um limite de faturamento anual de R$ 4,8 milhões para a receita bruta da empresa.

2. Escolha o tipo de empresa

Existem três tipos de empresas que podem se enquadrar no Simples Nacional: MEI, ME e EPP. É preciso definir em qual deles a sua empresa se encaixa.

Para não se enganar em relação às regras específicas de cada modelo é bom contar com a ajuda de um contador. 

3. Busque o suporte de um escritório de contabilidade 

Não há meio mais fácil de lidar com o enquadramento tributário de uma empresa do que com a ajuda de um profissional de contabilidade. 

Se você está abrindo um negócio na capital fluminense, pode contar com o suporte do nosso escritório de contabilidade no Rio de Janeiro.

Dessa forma, o profissional adequado vai te dar todo o direcionamento para que você consiga fazer a adesão ao Simples Nacional. 

4. Defina a Natureza Jurídica

Além do tipo de empresa, você também precisa definir a natureza jurídica do seu negócio. No Simples Nacional, as empresas podem ser uma sociedade simples, sociedade empresarial, empresário individual ou empresa individual de responsabilidade limitada.  

5. Conheça os impostos que o Simples Nacional abrange 

É importante saber quais impostos a empresa paga na guia única do Simples Nacional. Neste regime de tributação, os tributos recolhidos mensalmente pelo DAS são: 

  • Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  • Contribuição para o PIS/Pasep;
  • Contribuição Patronal Previdenciária (CPP);
  • Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre
  • Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
  • Comunicação (ICMS);
  • Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

As informações detalhadas sobre os impostos cobrados no regime podem ser encontradas no Manual de Perguntas e Respostas do Simples Nacional

6. Defina o CNAE (a atividade)

CNAE é o código de cada tipo de atividade empresarial no Brasil. Essa definição impacta diretamente na alíquota de imposto e também no regime de tributação. 

No Simples Nacional, existem atividades que não são permitidas. É importante consultar a lista das atividades vedadas antes de fazer a opção pelo regime tributário. 

7. Documentação

Para abrir uma empresa, você terá que passar pela burocracia da documentação. Geralmente, você vai precisar de itens como RG e CPF, comprovante de endereço, cópia do IPTU, entre outros. 

8. Demais órgãos de regulação

Além da Prefeitura e Junta Comercial, dependendo do seu tipo de negócio, outros órgãos precisarão ser consultados para a abertura legal da empresa. 

9. Fazer a opção pelo Simples Nacional

Depois de toda documentação e inscrições feitas, você terá que, finalmente, realizar a opção pelo Simples Nacional. O processo pode ser feito pela internet, no Portal do Simples Nacional

O passo a passo é facilitado. Basta acessar a aba “Serviços” e clicar em “Opção, Solicitação de Opção pelo Simples Nacional”.  

Vale lembrar que esse procedimento só fica disponível para empresas que não estão em início de atividade durante o mês de janeiro. 

10. Custos da abertura

Você, certamente, terá que desembolsar alguns valores para abrir e formalizar sua empresa. Para não acabar gastando mais que o necessário, conte com a ajuda de um escritório de contabilidade no Rio de Janeiro.  

Na FRV, temos os melhores profissionais para te auxiliar. Esperamos o seu contato!

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Ordem de serviço: saiba tudo sobre o assunto

Considerado o pontapé inicial nas prestações de serviço, a ordem de serviço (OS) é um documento que formaliza a relação entre a empresa e o cliente que contratou determinado serviço. 

Na prática, a OS é um documento que faz parte do dia a dia da gestão e contabilidade de diversos negócios, além de ser uma ferramenta que ajuda a organizar os fluxos internos de trabalho.  

Ela é como uma cartilha que norteia o serviço a ser prestado, em busca da excelência na relação entre empresa e cliente. 

No artigo de hoje, elencamos os tópicos mais importantes sobre esse documento. Confira!

O que é ordem de serviço?

A ordem de serviço é um documento que registra, de maneira formal, o que deve ser realizado em um serviço contratado. 

Ou seja, é ela que direciona o profissional ou a equipe, dentro de uma organização, em determinadas tarefas.

Logo, é a ordem de serviço que vai guiar o trabalho a ser entregue, mantendo um controle muito maior dos processos e prezando pelo alinhamento das atividades de cada profissional.

Além disso, a ordem de serviço é emitida assim que a venda é concretizada; normalmente a pedido do próprio cliente ou por determinação do gestor de operações da empresa prestadora de serviço. 

Para que serve a ordem de serviço?

A ordem de serviço é um documento que, além de formalizar um serviço contratado, serve como um instrumento que direciona o bom andamento da prestação de serviços. 

Atualmente, a ordem de serviço está integrada a modernos softwares de gestão. Dessa forma, ela pode ser emitida mais rapidamente, em uma versão digital acessível e fácil de ser arquivada e compartilhada em dispositivos móveis e computadores.  

Além de unificar informações, organizar o fluxo de trabalho e registrar o início de uma prestação de serviço, a OS pode detalhar cada etapa e função desempenhadas e ser utilizada para monitoramento e cumprimento de prazos. 

Essa ferramenta também diminui as chances de erros operacionais, já que registra tudo o que é necessário para uma prestação de serviços bem-sucedida, garantindo a satisfação do cliente. 

Tipos de ordem de serviço

A ordem de serviço não é nenhuma novidade no mercado e pode ser utilizada por diversos segmentos comerciais e industriais. Por isso, existe mais de um tipo de OS, como, por exemplo:

  • ordem de serviço para manutenção;
  • inspeção de segurança;
  • realização de eventos;
  • serviços de contabilidade;
  • entre outros.

Muitas pessoas se surpreendem ao ouvir falar na ordem de serviço na contabilidade, já que ela não é um documento contábil obrigatório. 

Mesmo assim, ela auxilia na gestão dos serviços prestados, resultando em estratégias e análises muito mais assertivas dentro da empresa. Afinal, os processos da contabilidade precisam de muita organização, alinhamento e monitoramento. 

Em nosso escritório de contabilidade RJ, a ordem de serviço é um documento estratégico e que pode ser adotado por nossos clientes para melhorar os resultados de gestão empresarial. 

Quando a ordem de serviço deve ser emitida?

A ordem deve ser emitida assim que o cliente contrata a empresa para fazer a prestação de serviços. Ele deve ser entregue a pessoa responsável pela gestão do trabalho.

Com a ordem de serviço em mãos, o gestor consegue definir as atividades prioritárias e, assim, centralizar as principais informações pertinentes à prestação dos serviços. 

Como fazer uma ordem de serviço?

A ordem de serviço, por muito tempo, foi um documento em formato físico. Ainda existem diversos modelos que podem ser impressos e preenchidos manualmente. 

No entanto, com o avanço da tecnologia, a possibilidade de utilizar arquivos digitais facilitou muito a gestão das ordens de serviço que, agora, podem ser distribuídas pela internet. 

Depois de escolher qual o melhor formato para utilizar na sua empresa, o treinamento da equipe que terá contato com a ordem de serviço deve ser realizado, justamente para que todos se familiarizem e se acostumem com ela.

Só assim, você terá a segurança de que a ferramenta será mesmo eficaz dentro do seu negócio. 

Integre a OS aos seus serviços contábeis 

Agora que você já sabe a importância da ordem de serviço, pode integrar essa ferramenta aos seus serviços contábeis, inclusive para o controle financeiro e orçamentário e fechamentos periódicos. 
Conheça as soluções oferecidas pela FRV, escritório de contabilidade RJ. Afinal, aqui, proporcionamos uma assessoria completa para que a sua empresa vá mais longe! 

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Conheça a diferença entre previsão de demanda e previsão de venda

Previsão de venda e previsão de demanda são dois conceitos de grande importância para empresas que querem expandir sua atuação, garantir a saúde e o equilíbrio financeiro de seus negócios e tomar decisões estratégicas baseadas em dados. 

Entender a diferença entre esses dois processos e como isso ajuda os gestores a potencializarem os resultados e a trilharem um caminho de crescimento para suas empresas. 

Confira o que você precisa saber sobre essas atividades!

Previsão de vendas

Também conhecida como Forecast, a previsão de vendas é uma estratégia empresarial para estimar as possíveis vendas e os lucros da empresa em determinado período.

Ou seja, essa previsão foca na obtenção de dados a respeito da quantidade de vendas que serão possivelmente fechadas e o quanto a empresa pode faturar. 

Para isso, a previsão de vendas realiza cálculos considerando fatores internos e externos. Um desses fatores é o histórico de vendas, que muda de acordo com o momento e época do ano. 

Mas não é só isso. Levando em consideração os fatores externos, a previsão de vendas também observa o valor do ticket médio da empresa e de seus concorrentes, bem como o modelo de negócio e o funil de vendas.

Além disso, fatores como a situação econômica do país e outras influências do mercado também são ponderadas neste cálculo. Assim, são definidas estimativas de vendas que, geralmente, aproximam-se bastante da realidade. 

Previsão de demanda

A previsão de demanda é mais abrangente, embora, também, considere fatores comuns, como a situação do mercado e as tendências financeiras e econômicas gerais.

Em resumo, a previsão de demanda é essencial para a tomada assertiva de decisões, já que, por meio dela, é criado o plano de ação tático e operacional de um negócio.

Seu objetivo é entender, de forma completa, qual será a demanda da empresa em determinado período, indicando as necessidades de alteração de preços, possibilidade de expansão e o potencial de mercado. 

Assim, é elaborado um plano de ação para expandir ou para manter a empresa segura.

Na prática, a previsão de demanda também é uma forma de prever possíveis crises e se preparar para elas. Dessa forma, essa ferramenta ajuda a evitar sustos e antecipa informações que podem impactar a empresa.

Para organizações que trabalham com a venda de produtos, ela é essencial para a gestão de estoque.

Diferenças importantes entre previsão de venda e previsão de demanda 

Mesmo que sejam métricas que podem ser usadas de forma combinada pelos negócios, os conceitos e a maneira como cada uma é aplicada são bem diferentes. 

Comparando ambas, é possível dizer que, enquanto a previsão de vendas está preocupada com o montante faturado, atentando-se totalmente e exclusivamente ao setor financeiro, a previsão de demanda abrange outras áreas e questões.  

Dentro da previsão de demanda é considerada a projeção de vendas, mas seu objetivo final é mais complexo.

Quando falamos de demanda, estamos abordando critérios muito mais críticos em relação ao mercado e como a empresa trabalha, considerando riscos e oportunidades. 

Como fazer uma previsão de demanda?

Primeiramente, por meio de uma análise interna, é preciso definir uma meta. Ela norteará todo o processo de pesquisa.

Depois de definir a meta, é importante pensar em um prazo, dando um limite temporal à sua pesquisa. 

Com os fatores definidos, é preciso escolher o modelo de previsão, que pode ser feito de diversas formas, utilizando estatísticas e outros métodos de pesquisa. 

O último passo é a interpretação dos resultados obtidos, que será o ponto de partida para o plano de ação da empresa.

Para todas essas etapas, o meio mais assertivo de garantir que você está caminhando para uma previsão de demanda segura é contando com o suporte profissional de contabilidade. 

Com o apoio de um escritório de contabilidade RJ, as empresas conseguem fazer uma gestão mais eficiente, trabalhando da forma correta com a previsão de vendas e previsão de demanda. 

Fale com o time da FRV para saber mais! 

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Parcelamento do FGTS: o que é e como funciona

O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS é um recurso que gera uma reserva financeira para trabalhadores e é formado por contribuições obrigatórias que as empresas realizam. 

No caso de negócios que não conseguem cumprir essa obrigação, é possível usar o parcelamento do FGTS. Para saber mais, continue a leitura!

Conhecido como Parcelamento de Débitos de FGTS e Contribuição Social, o parcelamento do FGTS é um recurso que permite com que empresas que não depositaram valores do fundo de garantia parcelarem débitos causados pelo não pagamento do fundo de garantia. 

Realizar essa contribuição de maneira regular é essencial para evitar problemas com órgãos de fiscalização, já que é obrigatório, no caso de empresas que possuem funcionários contratados pelo regime CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), depositar 8% do salário deles na conta do FGTS de cada colaborador.

Nem todas as empresas contam com recursos suficientes para realizar todos os depósitos relacionados ao fundo para seus funcionários. Uma alternativa é recorrer ao parcelamento do FGTS. 

Esse parcelamento é um acordo realizado entre a Caixa, banco que administra o FGTS, e os empregadores. Com isso, as empresas conseguem regularizar uma situação de falta de pagamento e recebem o Certificado de Regularidade do FGTS, documento que comprova os depósitos em dia.

Como parcelar o FGTS?

É possível pedir o parcelamento do FGTS pela internet, via site Conectividade Social ICP, da Caixa. E vale ressaltar que é necessário contar com Certificado Digital. Os prazos de parcelamento e valores mínimos das parcelas são os seguintes:

  • até 85 parcelas para empresas em geral;
  • limite de 120 parcelas para micro e pequenas empresas;
  • até 100 parcelas para empresas públicas;
  • limite de 100 parcelas para empresas em recuperação judicial, liquidação ou intervenção.

Além disso, é importante ter atenção aos valores mínimos das parcelas:

  • R$ 432,59 no caso de empregadores em geral;
  • R$ 216,29 para micro e pequenas empresas.

A primeira parcela terá vencimento em 30 dias após a data em que o acordo for fechado.

Para saber mais sobre o parcelamento do FGTS, entre em contato com os contadores da FRV! Contamos com uma excelente equipe para auxiliar a sua empresa!

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Certificado Digital: é obrigatório para empresas?

Em alguns casos, o Certificado Digital é obrigatório. Este documento eletrônico tornou o dia a dia menos burocrático, trouxe mais segurança para o empreendedor e é uma das soluções mais buscadas pelas empresas, justamente pela praticidade que proporciona.

Quer saber quais situações tornam as empresas obrigadas a obterem o Certificado Digital? Continue lendo!

Primeiro, uma breve explicação para você entender mais sobre este documento!

O Certificado Digital A1 ou A3, funciona como uma identidade, tanto de pessoas quanto de empresas, mas de forma digital, como o próprio nome indica. A grande vantagem é que tudo o que é feito por meio dele ganha validade jurídica.

Cada vez que o Certificado Digital é usado, uma assinatura digital é gerada. Isso significa que ele pode servir para autenticar e assinar documentos, atividades fundamentais para qualquer empresa nos dias de hoje.

Uma dúvida muito comum dos empreendedores é: a minha empresa precisa de Certificado Digital? 

Como citamos no início do texto, não são todas as empresas que têm a obrigação de usar esse documento. Em alguns casos, no entanto, esse uso deixa de ser uma opção e passa a ser uma exigência, como nos exemplos abaixo. Confira!

1- Empresas com mais de 5 funcionários

Toda empresa com mais de 5 colaboradores deve, obrigatoriamente, ter um Certificado Digital. Isso inclui as que são optantes pelo Simples Nacional. Neste caso, o Certificado Digital é exigido nos demonstrativos de recolhimento do FGTS, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, além de outros encargos trabalhistas.

2 – Emissão de Nota Fiscal Eletrônica

O Certificado Digital A1 é obrigatório para quem quer emitir Nota Fiscal Eletrônica, mesmo nos casos de MEI (Microempreendedor Individual) ou Simples Nacional. Na emissão da NF-e, o certificado funciona como a assinatura eletrônica que comprova a validade do documento fiscal. 

3- Entrega da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)

A RAIS deve ser declarada todos os anos pelas empresas. Este documento contém dados da atividade trabalhista, como horas extras, contribuições sindicais, salários e outras informações dos funcionários e é uma exigência para todas as companhias. O uso do Certificado Digital é obrigatório, no entanto, para quem tem 11 ou mais pessoas no quadro de colaboradores.

Para começar a usar o Certificado Digital, o primeiro passo é conhecer os principais modelos existentes no mercado e alguns dos seus principais benefícios. Para isso, você também pode falar diretamente com os assessores da FRV. Faça agora o seu Certificado Digital!

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Você é MEI? Mantenha-se atualizado!

Você já deve ter visto que mudanças significativas estão previstas para o Microempreendedor Individual (MEI) em 2022. É preciso estar atento para não perder nenhuma atualização. A contabilidade MEI exige alguns cuidados. Assim, você pode contar com ajuda da FRV Oliveira e Arruda para facilitar a gestão do seu negócio!

Conheça as novidades do MEI em 2022!

Contratação de 2 funcionários

Como todos sabem, só é permitido que o MEI contrate um funcionário, porém, se o projeto que citamos acima for aprovado, isso pode mudar e o sonho dos empreendedores de ter mais de um funcionário pode ser realidade.

Essa medida, além de ajudar os microempreendedores, gerará mais empregos.

Aumento no limite de faturamento

O tão esperado aumento no limite de faturamento da categoria, previsto no Projeto de Lei nº 108/2021, já foi aprovado no Senado e, agora, aguarda votação na Câmara. O texto prevê que o faturamento do MEI passe dos atuais R$ 81 mil por ano, para até R$ 130 mil. 

Novos segmentos

Também é novidade a inclusão dos caminhoneiros nesse modelo empresarial. A previsão é que esses profissionais possam se inscrever no MEI, mesmo que o seu faturamento anual seja maior do que o teto previsto para as demais categorias incluídas no regime simplificado. O valor do teto mensal para o MEI Caminhoneiro é de R$ 20.966,67, multiplicado pelo número de meses entre o começo da atividade e o último mês do ano. Ou seja, somado os 12 meses, a receita bruta não pode ultrapassar os R$ 251,6 mil.

Contribuição mensal será maior

Devido ao incremento no salário-mínimo, que agora é de R$ 1.212, as contribuições mensais dos microempreendedores individuais também serão reajustadas. A nova taxa é de R$ 60,60, o que corresponde a 5% do salário-mínimo. 

Para os profissionais que exercem atividades ligadas ao Comércio e à Indústria, será cobrado R$ 1 a mais referente ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); já para quem está no setor de Serviço, serão acrescidos R$ 5 referentes ao Imposto sobre Serviços (ISS). A correção vale apenas para os boletos que vencerão a partir do dia 20 de fevereiro.

e-Social do MEI

Para os microempreendedores individuais que possuem funcionários ou que pretendem contratar, também já está disponível o eSocial, nos mesmos moldes do e-Social doméstico. O ambiente digital permite a escrituração das obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias, além de ser possível prestar informações sobre a comercialização da produção.

Por meio do módulo simplificado, os empregadores podem gerar o Documento de Arrecadação do e-Social (DAE) diretamente por esse sistema. A modernização no processo de regularização deve reduzir a burocracia e estimular a contratação formal de empregados ou auxiliares.

Saiba como contratar a contabilidade FRV Oliveira e Arruda >> Fale diretamente com a assessoria

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Quais são as obrigações tributárias?

Na hora de abrir uma empresa, uma questão bem importante é saber quais são as obrigações tributárias. Não seguir corretamente as leis, pode ocasionar multas. Para você não ter esses problemas no seu futuro negócio, o ideal é contratar um serviço especializado em contabilidade. 

Na FRV Oliveira e Arruda, empresa especializada em contabilidade, você encontra ótimos profissionais, que garantem um amparo neste sentido, com serviço de arrecadar impostos e tarifas, cumprindo as exigências legais. 

Mas para você ficar por dentro do assunto também, continue a leitura para saber quais obrigações seguir. 

O que são obrigações tributárias?

Antes de listar quais as obrigações seguir para que a sua empresa não tenha problemas, vamos entender do que se trata e quais as consequências em não cumprir.

São obrigatoriedades que a empresa deve seguir: pagamento de imposto, cumprimento de regras e apresentação de documentação legal. 

Para o cumprimento das obrigações, é preciso um levantamento contábil que garanta que a sua empresa poderá cumprir com as obrigações tributárias. 

Essa responsabilidade é do contador, mas para você ter total conhecimento e acompanhar a evolução da sua empresa, é preciso entender. Conheça agora quais são as obrigações tributárias.

<h3>Emissão de nota fiscal</h3>

De vendas ou de serviços prestados, dependendo do ramo da sua empresa, mas com a obrigatoriedade da emissão da nota para pagamento de impostos. 

Para a regularização, a empresa deve manter um fluxo compatível entre as notas fiscais emitidas e os valores que entram na conta bancária da pessoa jurídica; isso evita problemas de fraude.

<h3>Declaração de imposto de renda</h3>

Tanto pessoas físicas quanto jurídicas têm a obrigação de declarar imposto de renda. Além disso, tem o recolhimento do imposto de renda retido da fonte. 

<h3>Documentação do Simples Nacional</h3>

Para quem opta pelo Simples Nacional é obrigatória a emissão do DAS (Documento de Arrecadação do Simples), que é o pagamento mensal e, anualmente, a declaração desse pagamento. 

<h3>Escrituração Contábil Digital</h3>

Tirando os optantes pelo Simples Nacional, as outras empresas precisam informar ao Fisco sobre os seus respectivos dados. Através dos chamados Livros, onde contém informações sobre os fatos contábeis do período, contabilizando para o SPED Contábil. 

<h3>Balanço Patrimonial</h3>

O Balanço Patrimonial é uma análise dos documentos contábeis da empresa. Nele, é possível encontrar um resumo das transações da empresa em um período determinado (a obrigação pode ser mensal, trimestral ou anual, conforme o enquadramento da empresa). 

Com essa documentação, os gestores podem utilizá-la como ferramenta de negócios, apresentando dados do negócio. 

<h2>Tenha um serviço de contabilidade para cuidar das obrigações tributárias da sua empresa</h2>

Como apresentamos no artigo, é preciso ter tudo documentado e com os pagamentos feitos para seguir as obrigações tributárias. 

Indifere o seu tipo de negócio, todos precisam seguir as regulamentações. Conheça os nossos serviços de assessoria contábil e veja como podemos te ajudar na regulamentação da sua empresa. 

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Você está atento aos prazos de entrega da ECD e ECF 2022?

Você já finalizou o balanço patrimonial de 2021? Então, pode começar a enviar a documentação para a Receita Federal. Para te ajudar com a contabilidade e facilitar a gestão do seu negócio, você pode contar com a FRV Oliveira e Arruda.

Mas, antes dos prazos, vamos explicar o significado de cada sigla:

-> ECD: Escrituração Contábil Digital;

-> ECF: Escrituração Contábil Fiscal.

A Escrituração Contábil Digital (ECD) é uma das partes que integram o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). É uma obrigação anual, que substitui, eletronicamente, os antigos livros contábeis diários contendo o balanço patrimonial, demonstração de resultado, entre outros documentos.

Antes do SPED Contábil, esses registros eram autenticados anualmente na Junta Comercial. O formato eletrônico tornou o processo de envio de informações contábeis ao governo mais simples e prático, eliminando a necessidade de impressão e arquivamento de documentos físicos.

Entre os livros (e seus auxiliares) que fazem parte da ECD, estão:

  • Livro Diário;
  • Livro Razão;
  • Livro de balancetes diários e fichas de lançamento;
  • A ECD deve ser enviada uma vez por ano ao SPED, com referência ao ano-calendário anterior.

Quem é obrigado a entregar a ECD?

As pessoas jurídicas e equiparadas obrigadas a manter escrituração contábil nos termos da legislação comercial, inclusive entidades imunes e isentas.

Pensando frente aos regimes tributários, as condições são as seguintes:

Lucro Real

Todas as pessoas jurídicas que optaram por este regime.

Lucro Presumido

A pessoa jurídica que:

  • não optou pela escrituração de Livro Caixa; ou
  • distribuiu parcela de lucros ou dividendos sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) em montante superior ao valor da base de cálculo do imposto sobre a renda apurado diminuída dos impostos e contribuições a que estiver sujeita, independentemente se optou ou não pela escritura do Livro Caixa.

Imunes / Isentas:

Aquela que auferiu receitas, doações, incentivos, subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressos assemelhados, cuja soma seja igual ou maior a R$ 4.800.000 ou ao valor proporcional ao período a que se refere a escrituração contábil.

E, ainda:

  • demais pessoas jurídicas que não se enquadrem nas condições acima podem realizar a entrega de maneira facultativa;
  • Sociedades Jurídicas de Participação (SCP), quando enquadradas nas condições listadas anteriormente, devem realizar a entrega em livro próprio.

Os prazos de entrega da Escrituração Contábil Digital (ECD) e da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) se encerrarão no último dia útil de junho e no último dia útil de agosto de 2022, respectivamente.

Não sabe se sua empresa está obrigada a entregar o ECD ou a ECF?

Entre em contato com os especialistas da FRV Oliveira e Arruda

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CPF Negativado: entenda como consultar e quitar o débito

Você sabia que pode contar com a FRV para consultar e quitar o débito com SPC e Serasa? Continue a leitura para entender melhor sobre o CPF Negativado!

O SPC é um dos serviços de consulta a informações de crédito, adimplência e inadimplência de pessoas físicas e jurídicas mais importantes do Brasil. A sigla significa Serviço de Proteção ao Crédito e podemos dizer que o SPC é um banco de dados vinculado à Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que armazena e processa todas as informações de crédito dos consumidores com as empresas associadas. 

Devido às suas características, a ferramenta é essencial para a análise de empresas e instituições financeiras na análise de perfil dos consumidores em operações de venda a crédito, concessão de empréstimos e financiamentos. 

Já o SPC Serasa é um serviço mantido pela Serasa Experian, empresa que analisa dados de crédito e pagamento fornecidos por bancos e outras instituições financeiras.

Popularmente conhecido como “nome sujo”, o nome restrito impossibilita o cidadão de ter acesso a vários serviços financeiros. Isso porque, o Cadastro de Pessoa Física (CPF) fica inscrito em um banco de dados de restrição ao crédito.

O que acontece com quem está com o CPF negativado?

Ter o CPF negativado apresenta muitas dificuldades e impedimentos na hora de conquistar metas e objetivos, já que o crédito pessoal é muito importante para solicitar financiamentos e para dormir com tranquilidade, sem culpa na consciência, por exemplo. Pode afetar duas coisas importantes. 

A primeira delas é o seu score, a pontuação de crédito utilizada por muitas empresas na avaliação de risco de crédito. E a segunda é uma consequência da primeira: com score baixo, fica mais difícil conseguir crédito, aprovar um cartão, abrir um crediário. 

Em quanto tempo meu CPF negativado fica limpo?

Assim que você quitar sua dívida ou pagar a primeira parcela do acordo, em até cinco dias úteis, o seu CPF negativado volta a ficar limpo. Isso acontece, claro, se você não tiver outros débitos além do negociado. 

O processo de ter seu CPF negativado retirado das listas de proteção ao crédito pode ser rápido ou demorado, dependendo da forma como você escolheu pagar sua dívida.

Como limpar o CPF negativado 

Para limpar o nome, é preciso quitar a dívida ou aguardar a prescrição da dívida, o que pode levar até dez anos. Mas se a inclusão no cadastro tiver sido indevida, o consumidor tem direito à indenização por dano moral.

O principal banco de dados de restrição ao crédito no Brasil é gerido pela Serasa Experian em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Ele pode ser consultado gratuitamente, por qualquer pessoa, mediante cadastro prévio, no site da Serasa ou no aplicativo para celular, disponível na Google Play e na Apple Store. Só é possível consultar gratuitamente a situação do próprio CPF.

Para fazer o cadastro e ter acesso à consulta é preciso informar o CPF, nome completo, data de nascimento e e-mail, além de criar uma senha. Feito o cadastro, o consumidor fica sabendo a situação de seu nome – se está limpo ou sujo – bem como se a sua situação junto à Receita Federal está regular ou não.

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Fonte: Serasa